A Pantene da Tailândia criou esse belíssimo comercial contando a história de uma menina surda que sonha em tocar violino. Assim como a série de curtas da LG de Portugal que comentei recentemente, esse é mais um caso onde os envolvidos entenderam que histórias são sempre sobre pessoas, e não sobre marcas.
Esse formato essencial das histórias, contendo personagem, conflito e transformação, funciona como uma ferramenta de transmissão de conhecimento. Resumindo, a gente se identifica com alguém passando por um perrengue ou desafio, e dali tiramos conclusões sobre como devemos agir em situações similares. Não é a toa que antes de dar o primeiro beijo todos nós fatalmente temos contato com histórias sobre essa temática. Assim temos alguma noção do que fazer e como sentir quando chega a hora H.
Uma história bem contada leva entretenimento e conhecimento para as pessoas, e aquelas que nos pegam de jeito costumam estar relacionadas aos desafios mais profundos de nossa existência, como é o caso desse exemplo.
Concluindo, muitas empresas tentam fazer storytelling contando os fatos desde sua fundação, ou então criando histórias insossas como mera desculpa para aparecer o produto, sem entregar nada às pessoas. Aí, sinto muito, não tem como funcionar.
Aliás, hoje mesmo o Tiago Dória publicou um post bem interessante que tem relação com isso: gostamos de compartilhar sentimentos e não fatos. Leiam.
recebi esse vídeo da Michelle Furuta, que foi minha aluna em Curitiba
نقل عفش من الرياض الى جدة نقل عفش من الرياض الى جدة
ResponderExcluir